terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Essenciais em viagem

Viajar é daquelas palavras que nos deixa com um sorriso na cara, um daqueles que nos faz ter caras de parvas. Por vezes não é só a cara é mesmo cabeça, e tudo o que está agarrado a ela. Desta vez a primeira dica é:
-  não sejam parvas como eu fui. Fui parva ao quadrado, como se costuma dizer. Uma,, porque fui enganada à cara podre a outra porque não quis dar o braço a torcer e não quis dar razão ao meu marido que viu tudo e quis que aprendesse uma lição. Espero que me tenha mesmo servido de lição, porque pagar o dobro do valor por uma ida do aeroporto até ao centro da cidade, não foi o melhor cartão de visita de Amesterdão. ATENÇÃO, há vários senhores (ainda por cima nem tinham assim tão bom aspecto, mas a pressa de chegar ao hotel nem isso me fez recuar) logo à saída da porta das chegadas, no aeroporto, a perguntar se precisamos de táxi. Só pensei, devem ser os senhores da UBER cá do sítio, por isso disse logo sim e lá fomos nós. Fomos num grande carrão, chegámos em grande estilo e paguei uma fortuna por uma viagem que se faz tão rápido de autocarro (10€ os dois) ou de comboio. Já sabem, não se deixem enganar porque a sensação é do pior que há (como muitos também devem saber, não acredito ter sido a única enganada).

Outra dica que acho importante é os essenciais que costumo levar na mala comigo durante o dia, aqueles que nos fazem sempre falta. Um bom Batom do cieiro (quer vá para o calor quer vá para o frio, os lábios tenho de ter sempre muito bem hidratados). A máquina fotográfica com bateria carregada e um cartão de memória grande (mesmo assim levo sempre o computador para as descarregar quando chego ao final do dia). Um caderninho com as dicas que me deram da cidade e onde também  vou acrescentado as coisas que mais gostei, para mais tarde recordar. Um mapa da cidade (fundamental). BI, cartões e dinheiro.
E vocês que costumam ter sempre nas vossas malas?



O reparador da ISDIN ( a marca que já não passo sem)
O livrinho das viagens e a fita da máquina é da Mini by Luna





Agora vamos pensar num próximo destino, mesmo que não seja para já.

Um presente de Natal que nos vai ajudar a decidir. Um presente que vai ser muito útil para as aulas de geografia que o H prometeu dar às Cs, todos os dias depois do jantar (a brincar aprende-se muito mais).

O globo da Area de onde vão sair alguns dos próximos destinos que vamos conhecer






Cacomae no Instagram @anadominguezlemos

13 comentários:

  1. Sorry to hear about that :( hummm location location where will you take Ana :)) The Reader's Tales

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    1. In the airport, when you left the baggages door. Before came outside to catch the real ones.

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    2. ahahaa sorry, the answer was not for you, for some razon the comment where someone ask me the place who the taxi driver ask me, disapeared.
      ;)

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  2. Viajo muito em trabalho sozinha e geralmente vou para a Ásia, nunca vou na conversa desses senhores, procuro sempre opções de autocarros, pois há muitos que fazem o tour dos principais hotéis. Ou então vou para a fila dos táxis e sigo. Mas na primeira vez na China os autocarros ainda não estavam a funcionar (era muito cedo) e não encontrava ninguém que falasse inglês... Até que uma funcionária do aeroporto chamou um desses senhores das empresas de táxis que falva inglês. Pois que quando me disse o valor do táxi (pago antes da corrida) eu ia caindo pro lado... 80€!!! Pensei que o hotel fosse longe do centro..mas não, passados 20 min estava lá. Que roubo! Sorte que no meu caso é por conta da empresa.

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  3. Boa noite, Ana! Como já referi num seu outro post, também adoro viajar e cá em casa arranjamos sempre "desculpa" para o fazer. Todas as férias e/ou fins-de-semana prolongados servem para uma viagem! A verdade é que acho que faz muito bem, não só a nós, mas também às crianças. Acabamos sempre por descobrir mais sobre o Mundo à nossa volta, sobre o nosso Planeta. E acabamos mesmo por encontrar locais lindissimos, que provavelmente, até nem eram dos nossos sitios de eleição.
    Quanto ao que lhe aconteceu em Amesterdão, aconteceu-me o mesmo no México. Na altura, não viamos nenhum táxi e as meninas estavam cansadas por causa da viagem, que acabamos mesmo por também optar por esse "transporte". No final, fiquei boqueaberta com o elevado preço, mas "o que está feito, feito está". Quanto ao que costumo levar na mala, no dia-a-dia, também faço como a Ana: mapa da cidade (super essencial), guia turistico, câmera fotográfica (sempre, sempre, sempre e levo dois cartões de memória bem grandes e o carregador das pilhas), batom (também anda sempre comigo e sem dúvida, tanto é essencial no inverno, como no verão), documentos e carteira com dinheiro, telemóvel (óbvio)...é claro que no dia, acabo por colocar mais algumas coisas que sejam importantes, como uma garrafa de água que é bem essencial..! Beijinhos, Joana.

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  4. Viajo muito pela Europa em lazer, e como "tenho todo o tempo do mundo" a minha primeira opção para chegar ao hotel é sempre o metro, quando não é possível então opto pelo autocarro. O táxi é mesmo em ultimo recurso.
    Ana, é a errar que se aprende ;) bjs

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  5. Em Amsterdão usei o comboio para chegar à cidade, ainda por cima o hotel era mesmo ao lado.

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  6. Ah, levar um computador, ainda por cima por 3 dias, é que não me parece muito essencial

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    1. Para mim é, tenho mesmo de o levar, não só por mim mas também pelo meu marido ;)

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  7. A sério é só a vontade de dizer mal? Choramingar por 10€? Really? Esçxperimente ir a Londres ou à Suíça.terá que penar muito a pé se acha 10€ um roubo por menos que seja a distância. Para pagar a quem tenta ganhar a vida é um absurdo, para comprar futilidades a marcas milionárias é um investimento. Boa maneira de pensar!

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    1. Desculpe, mas não devo ter explicado bem. Eu paguei de taxi o dobro que os taxis "verdadeiros" cobram por ir do aeroporto à cidade que são mais ou menos 32€ (eu paguei 69€). 10€ é quanto custa para 2 pessoas irem de autocarro que é rapido e uma boa escolha. Bom dia.

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    2. Ana ignore estes comentários. Gente invejosa!

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  8. Tem toda a razão Ana.
    Ignore essa anónima (com "a" minúsculo), que parece ser daquelas pessoas que não perde uma hipótese de destilar fel.
    Tem razão em relação ao autocarro.
    Eu fui a Amsterdão algumas vezes a trabalho e, para mim, a melhor opção é o comboio.
    Não tem de sair para a rua e chega ao centro da cidade rapidamente. Para além de que a Estação central de Amsterdão é linda de se ver!
    O baton do cieiro ali é essencial sim! Aquele frio seca imenso a pele, pior quando acompanhado de vento!
    Da próxima vez, tente tirar uns dias para visitar o interior. Os campos são lindos e as quintas são amorosas. Existem vilas que parecem saídas de um conto de fadas. E tem razão, os janelões das casas, no res-do-chão, estão sempre de cortinas abertas. É inevitável dar uma espreitadela!

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