segunda-feira, 24 de março de 2014

Desabafo...

Este é um post em que peço a vossa ajuda, em que peço que partilhem alguma experiência igual, porque hoje fiquei muito preocupada com a reacção e as coisas esquisitas que a Carlota me disse.
Cheguei a casa e tudo normal, A C. grande estava contente e entusiasmada com o trabalho que trouxe para casa do colégio. Todos os meninos, da sala, vão ter de preencher um enorme livro que a professora está a fazer sobre eles desde pequeninos. Muitas, fotos, histórias e viagens, é o tema. Até aqui, tudo óptimo. Vi que me deram até quinta feira para reunir tudo e fazer as colagens. O mal começou quando me pede para não ir ao colégio amanhã porque tinha de fazer o trabalho. Mais uma desculpa, para juntar às várias que tem arranjado para tentar faltar. Todos os dias de manhã me pergunta se é dia de ir ao colégio? É normal? Eu acho que não, nesta idade gostava imenso de ir brincar com os meus amigos. Ela pelos vistos não gosta de alguma coisa, mas não consigo que me diga o quê. Já tentei mais de mil vezes e nada.

Depois do jantar começou o filme de terror. Com uma raiva enorme, tentou bater-me, magoar-me de propósito no ombro ainda magoado e os olhos deitavam faíscas de raiva, como só vi em miúdas mais velhas. Disse-me para ir embora, que não gostava de mim, e que me ia fazer chorar. Juro, que tudo isto foi dito pela minha filha mais velha, que nem cinco anos tem, e é um amor normalmente. Foi uma enorme chamada de atenção, não tive a menor dúvida, mas foi muito feio. Não disse nada, a não ser que estava a ficar muito triste, e que estava a ser muito feia. No fim de semana que vem, tem uma festa de anos e disse que se não parasse ia ficar em casa de castigo. Nem se importou. Na hora de deitar chorava arrependida e tentou pedir mil desculpas. Abracei-a e disse-lhe que gostava muito dela, mas que estava muito triste com tudo o que ela tinha feito e dito. A resposta para mim deixou-me muito preocupada.
- Oh mãe, eu não sei porque faço isso, eu não quero e não sou eu que está a fazer, é a minha cabeça que diz para bater e dizer aquelas coisas feias!!!

Digam-me por favor é normal, os vossos filhos fazem e dizem estas coisas?
Que devo fazer?

amo-te até ao infinito...





ps - Logo hoje que vinha tão contente por ter voltado às minhas corridas, com um ombro ainda a 50%, mas cheia de vontade. Desta vez os treinos são por uma boa causa (para os kilos irem para o espaço, claro) mas desta vez, vou correr dia 4 de Maio, dia da mãe, para que o hospital Dona Estefânia continue a tratar das nossas crianças por muitos mais anos. Quem mais se junta a mim? São 10 km de corrido ou marcha e podem ir vendo tudo aqui no blog, na página Catavento aqui e na Plataforma deste evento aqui. Vamos ser muitos a correr e a ajudar, boa?

eu vou e vocês?

Nota: esta corrida é também para os Homens, no dia da mãe vamos querer ver muitos pais, filhos e namorados, a correr também




pss - quando less is more...Um pormenor que achei um amor e imagino com mil kits para as Cs.
A t-shirt branca, das Letras Bordadas, vai ser uma peça must have desta estação

calções brancos, jeans, saias e jardineiras vai ficar um amor com muitas peças. Uma prova de que não são só as golas que ficam queridas



Cacomae
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26 comentários:

  1. O meu filho (que tem 4 anos), nunca teve uma reação dessas comigo, mas já teve com o pai. É "normal" nessas fases, alguma fase de rejeição. Os meninos com os pais, as meninas com as mães. É o Complexo de Édipo (Freud explica isso). Em relação à escola, o meu é muito sociável e diverte-se na escola, e sim, todos os dias pergunta se é para ir e se houver oportunidade de não ir, fica todo contente. Eu acho que é uma fase. Essas "birras" e fases são normais. é bom que as crianças as tenham agora para ficar tudo bem resolvido um dia mais tarde. Cada caso é um caso. Penso que não te deves preocupar para já. Se os comportamentos piorarem ou persistirem, fala com a educadora ou um psicólogo. beijinhos

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  2. Boa noite Cacomae,
    Não sou mãe, mas estudo no ramo da Educação e penso que algo que deve fazer é perguntar no colégio se algo se passou, se algum menino da turma tem andado a ter comportamentos mais agressivos ou estranhos. A reação da sua filha pode ser fruto de alguma insegurança em relação a um colega, por exemplo, a alguém com quem ela lida na escola que não a tem tratado bem e ela tem receio de contar e manifesta-se assim.

    Espero que tudo se resolva muito em breve.

    Um beijinho,
    Filipa

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  3. Tenho uma filha com a mesma idade a passar pela mesma fase...que em certa altura quase que me implorava para não ir ao colégio e ultrapassados os choros vieram as Atitudes e chamadas de atenção que me deixam a pensar onde estou a falhar?!? Falei com a psicóloga do colégio que me disse que está é a fase da reafirmação e o despertar...com calma conversar com elas!! :(

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  4. Ana, ou ciúmes da bebé ( podem ser sentidos muito mais tarde, cá em casa foi passado quase um ano, quando o bebé começou a "ocupar " mais espaço na família, e também me dizia que naongistava mais de mim etc etc).
    Ou algo se passou na escola.
    Eu apostava no ciúmes, e talvez como se apercebe que o bebé não vai a escola e fica contigo o dia todo piora a coisa (aqui começamos a dizer que o bebé ia para acácia dos bebés..,).
    Beijinhos
    Marta

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  5. O mesmo se passa com a minha filha, 4 anos acabados de fazer. Todos os dias pergunta, "hoje é que dia, é dia de escola?" Há semanas inteiras que nos deixa de rastos, o pai não aguenta deixá-la e ver o desespero, eu sinto-me uma traidora quando lhe viro costas e vou embora e acho que me fica a odiar... no momento de entrar na sala cola-se como uma lapa e chora, foge pelos corredores, pede por favor... Farta-se de estar fechada e ter cumprir tantas regras para avaliação, ter de pintar dentro das linhas, porque fora é errado, porque é que está errado afinal, ter que picotar uma manhã inteira quando gostava mais de jogar à bola ou às escondidas, ou ao apanha, mas são as regas... Agora está menos agitada, sobretudo nos dias em que sabe que tem natação, mais liberdade, mas a felicidade cresce seriamente quando percebe que há raios de sol e está bom para dar uma volta antes de seguir imediatamente para casa. Casa-Escola-Casa, sem poder decidir fazer "qualquer coisinha" que realmente lhe apeteça, é o terror! Na verdade nenhum adulto gosta, é sufocante, mas pode decidir. É assim que sentimos o que se está a passar com a Mª Caetana. Desejo-lhe muita intuição! Boa sorte! Bj

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  6. Não posso falar enquanto experiência mas posso falar daquilo que sei. Essas situações são sempre muito dificeis e de cortar o coração, mas as crianças, tal como os adultos, também têm por vezes sentimentos ambivalentes por aqueles que amam. Isto significa que amar não é incompatível com a possibilidade de ficarmos irritados, chateados ou magoados precisamente com quem mais gostamos. A desvantagem das crianças é que elas têm dificuldade em compreender aquilo que lhes está a acontecer (e de muitos adultos também, diga-se a verdade), pelo que acabam por escoar as emoções com atitudes de oposição ou com agressividade. O mais importante é tentar compreender junto da criança aquilo que ela sente, mas para isso, e ainda que custe muito ouvir determinadas coisas, convém não dar a entender que determinados sentimentos são inaceitáveis. Os comportamentos, como bater ou gritar, isso sim pode ser considerado inaceitável. Quando dizemos que a criança está a ser feia ou má, estamos a no fundo a atribuir-lhe uma característica fixa e negativa quando o que acontece é que ela teve um comportamento feio. Pode parecer a mesma coisa mas não é. É diferente dizer "és feia" de "o que fizeste foi feio". Se nos centrarmos na penalização do comportamento, a criança aprende que há coisas que não pode fazer mas que há outras que tem o direito de sentir, mesmo que sejam mais negativas. E a resposta que ela deu foi até bastante inteligente. No fundo ela explicou, pelas palavras da idade dela, que ha coisas que ela não queria fazer (porque a ama) mas que não consegue evitar (porque às vezes os sentimentos deixam-nos cegos). Connosco adultos, também não é assim? Espero ter ajudado de alguma forma...

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  7. O não querer ir à escola o meu do meio teve uma fase semelhante, acho que pode ser normal se não for persistente ou recorrente... o resto acho que poderá estar relacionado sim com o que se chama em psicologia complexo de Elektra... mas percebo-a muito bem, a minha filha a propósito de me mentir (uma ou duas vezes, já com teria uns 6 anos respondeu-me dessa forma: que não queria fazer isso mas que era algo que a fazia fazê-lo... deixa-nos um pouco assustadas mas, na verdade, acho que tem a ver com a formação da personalidade, estão a experimentar muitas coisas novas... o nascer dos irmãos tb pode contribuir...

    um beijinho solidário
    Ana Rita R.

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  8. A minha de 3,5 anos tem momentos em que vira outra criança!Nunca sei qd vai ser...o outro dia foi de repente porque queria mais um bjo de boa noite da tia.Diz-me mil e uma coisas horriveis de se ouvir e entra num transe de raiva e odio que é horrivel de se ver.Mas ja percebi que a unica maneira de se lidar,é ter mta paciencia e esperar que passe.Da ultima vez demorou 1 hora!!A seguir tambem me pede mil desculpas e da-me mtos bjs e volta a ser a minha filha querida.Nao dou mta importancia mas da ultima vez pensei numa teoria do porque destas situacoes:no dia a dia, a Constanca é do mais querido e paciente que ha,inclusive com a irma mais nova que lhe tira sempre os brinquedos,esta sempre a pedir atencao,tem ciumes enormes da mae,etc.A Constanca nunca da problemas e acho que estes momentos que ela tem sao a libertacao de frustracao acumulada.Como é tao boazinha no dia a dia,tem de ter estes momentos para explodir.Depois volta ao normal!Pelo menos esta teoria para mim resulta.Mas se fosse a Ana,tambem falava com a educadora e auxiliar da sala da Carlota para ver se aconteceu alguma coisa.

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  9. O Martim teve essa fase quando nasceu a irmã. Desprezava-me, tinha acessos de raiva e chorava como um condenado para ir para a escola. Acho que não deves descartar a hipótese de se ter passado alguma coisa na escola mas eu tendo a achar que ela está, como já alguém disse ali em cima, a manifestar uma enorme ciumeira da irmã, que fica em casa. Não era mau que conseguisses passar tempo sozinha com ela, dando-lhe espaço e tempo de qualidade contigo, para que volte a sentir-se segura. É a filha entalada? Normal… sofrem muito, os entalados… Beijinhos!

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  10. Pode ser a única forma que ela encontrou para chamar a atenção para ela. É pequenina mas já se vê a mais velha de 3. A Ana pode também ir falar com a educadora para sondar o comportamento na escola. Já me aconteceu com alguns alunos e normalmente são miúdos que chegam à escola e fica tudo ok. Eles têm sempre umas formas "únicas" de tentar manipular os adultos e é aí que a Ana entra, tem de se manter firme para ela perceber que não há cedência porque na 1.ª vez que ceder o comportamento poder-se-á intensificar.
    Tudo a correr pelo melhor.
    beijinho

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  11. Quando o meu filho mais novo nasceu o pediatra disse-me que era melhor a mais velha reagir...do q não reagir...fosse de q forma fosse!....e reagiu...muito...e dessa mesma forma que descreve!...eles ficam perdidos...c medos q n sabem expressar...e nós mães...não temos muito o q fazer...a n ser dar-lhe carinho...impor limites...e aguardar q essa fase passe! e vai passar e ela vai voltar a ser o q era...qd se aperceber q tudo tem a sua ordem agora!

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  12. Olá!! tenho uma filha e 4 anos e outra com 10 meses, todos os dias pergunta:"mãe hoje tenho de ir à escola"?eu respondo sim hoje é dia de escola...ela repete:"mãe, mas eu quero férias, tenho tantas saudades tuas..." bem é de cortar o coração a qualquer mãe!!! ela inventa mil e uma desculpas, mas é normal nestas idades, anormal seria preferir a escola a estar em casa com a família. Contudo é importante saber como está a relação dela com os colegas ou mesmo com a educadora, o melhor será antes de dormir ler uma história para ela quando está sossegada e sem stress tentar conversar com ela para saber o que se passa, algumas crianças exprimem as emoções pela agressividade, outras como a minha fala com os pais, já chegou a dizer:"mãe eu também preciso de ti, não é só a mana..."Elas também passam por situações complicadas na escola, como as regras rígidas, conflitos entre colegas, trabalham muito...contudo seria importante dar a entender que apesar de tudo a mãe está ali mas há limites no comportamento, magoar a mãe ou outros é um ato proibido em casa, se assim não for qualquer frustração que tenha no futuro vai aplicar a violência...estar a tenta não significa ser permissiva. Na fase dos 4 anos elas não são bebes mas também não são crianças grandes...é como a adolescência, há e também tem uma habilidade para inventar histórias e desculpas...como: "estou tão doente...não se grita com as crianças..não fui eu caiu sozinho...vi um monstro no quarto...; no outro dia conversei com ela e disse : "filha, tu és minha filha eu sou a tua mãe e como tal a mãe está acima de ti ou seja quando te portas mal a mãe tem de discutir contigo quando fazes uma coisa má...mas tu não podes falar alto à mãe e ao pai, porque a minha mãe é a avó D. e não tu certo?e esta casa foi a mãe e o pi que comprou, logo quem manda aqui? ela disse: é o pai e a mãe...Bem isto é só o meu testemunho mas cada criança tem a sua personalidade, eu tenho sorte com as minhas filhas...mas contudo convêm não ignoraer nem desculpar a agressividade, convém falar com a educadora elas são de grande ajuda...

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  13. Olá! Eu tenho 3 filhas exatamente da mesma idade das suas. A mais velha fez agora 5 anos... Há dias que ela faz isso, responde, desafia, deixando-me com os nervos a flor da pele. Adora as irmãs e tem um jeito enorme para elas, mas acho que tudo o que faz são chamadas de atenção. Não é fácil ter duas irmãs tao seguidas. O que tentamos fazer e ter programas só com ela, de vez em quando. Nem sempre é possível, mas as vezes conseguimos. Acho que se sente especial e isso ajuda muito!

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  14. Olá! O meu filho Salvador tem a idade da sua C grande e volta e meia também diz que não quer ir à escola e tem algumas reacções de muita irritabilidade. Sinceramente acho que são chamadas de atenção, porque tem ciumes da irmã Carminho, que tem 2 anos e meio. Eu tento dar-lhe imensa atenção e fazer-lhe ver que já é mais crescido e que por isso deve-se portar bem. Fica todo contente e pergunta-me sempre: " Mãe acha que já pareço 5 anos? Estou a portar-me lindamente?" Vai ver que é só uma fase e vai passar.
    beijinho,
    Mariana Sampaio de Freitas (Espiguilha)

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  15. olá Ana , hoje li um post que me lembrei de si ....espreite!

    http://uptolisbonkids.com/2014/03/25/carta-as-maes-mais-que-perfeitas/

    A minha C começa a manifestar as mesmas reacções, mas acho que são chamadas de atenção, concordo com as palavras das mães acima , falar com a educadora para tentar entender se se passou alguma coisa. Não sou psicologa mas julgo que na vida dessa princesa aconteceram muitos acontecimentos "impostos" ( duas manas em pouco tempo) e que ela está assimilar agora! é respirar fundo...contar até 3 ...dar muitos miminhos e muitos beijinhos e esperar que a fase passe .... ( é o que tenho também tentado fazer )... a Rita Ferro alvim há pouco tempo escreveu sobre algo idêntico ...

    http://www.ritaferroalvim.com/2014/02/ja-nao-gosto-mais-de-ti.html

    ser mãe não é facil ...e os desabafos são necessários!

    beijinhos Inês Leal

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  16. Olá Ana, como leitora do blog e psicóloga aconselho-a a informar no colégio o que se passa e perceber se lá se passa algo ou se já aconteceu com algum colega ou funcionária. Caso se repita incidentes destes recorra a um psicólogo. Ficará mais tranquila e tudo se irá resolver!

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  17. Muito, muito obrigada a TODOS os vossos comentários foram lidos com muita atenção e foram uma enorme ajuda.

    Grande beijinho <3

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  18. Que situação desagradável, para uma mãe deve ser de cortar o coração. O meu pequeno apenas tem 9 meses mas já faz as suas fitas para ficar no colégio, atira-se para o chão e grita diariamente e estou igualmente perdida. Relativamente à sua filhota e se bem me recordo dos meus tempos de escola quando havia algum colega que estava a ser desagradável ou a ameaçar-me também tinha pavor de ir à escola. Creio que falar com a professora e auxiliares será um bom ponto de partida para tentar perceber o que se passará. Um beijinho e que tudo corra da melhor forma. A sua família é linda***

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  19. Ola, tenho um filho com 3 anos e meio e uma bebe de 3 meses. Ele tambem pergunta quase todos os dias se e dia de ir para a escola, quando e dia da familia e quando sao as ferias ( mesmo antes da mana nascer). Perguntamos porque e ele diz que nao brinca, que faz muitos trabalhos.Partilho a opiniao de outra mae. O dia a dia deles sao regras, obrigacoes e tarefas direccionadas. Ele queria brincadeiras livres, correr, brincar com os carros como faz ca em casa. Ainda nao tem maturidade para estar sentado na mesa durante muito tempo. Ja falamos com a educadora (escola publica), mas sentimos dificuldade em lidar com turma heterogenea (dos 3 aos 6) e adequar o programa, expectativas e pedagogia. Afinal sao criancas, precisam muito de brincar e serem felizes.

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  20. O seu blog , Ana Lemos, é tão humano que chega a ser refrescante ler :)
    (ao contrário de outros do género tão artificiais e cheios de balelas)

    Obrigada e toda a sorte do mundo!

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  21. Olá Ana, temos uma amiga em comum e como ouvi falar (muito bem) do seu Blog comecei a segui-lo! :) Gostei de ler o seu post e aproveitei a oportunidade para comentar pela 1ª vez neste Blog, também eu tenho uma filha, e receio que isto possa acontecer mais tarde, contudo tenho ouvido experiências de amigas e familiares e pelo que sei é normal que isto aconteça na idade da sua C., há que saber acompanhar e lidar com estas situações e se preciso recorrer à ajuda de alguém mais experiente, porque não?
    Mas o que gostaria mesmo era felicitá-la pelo facto de ter um Blog tão real (concordo plenamente com um comentário que já aqui foi deixado), que retrata o dia-a-dia com as suas filhas ao invés de ser tudo tão cor-de-rosa, encenado e só para a fotografia!
    Parabéns e continue com estes posts que nós mães gostamos e que permitem trocar experiências!

    Beijinhos
    http://blogdababym.blogspot.pt/

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  22. Olá,
    Boa tarde,

    O meu S* está a passar pelo mesmo, às vezes pergunto-me se é qualquer coisa que se passa na escola, logo que chego ao carro começa o drama, vem chateado, e estraga logo o resto do dia..acaba sempre a chorar e a pedir desculpas... No outro dia fui buscá-lo antes da irmã que tem dois anos...pois achava que havia ali uma ponta de ciumes e tudo correu melhor!! Também percebi que estão a exigir mais dele na escola, apercebem-se que já não podem ter todas as atenções sobre eles, e esta reacção da parte dele acho que é normal, e eles nestas fases precisam de apoio, e nós como mães devíamos estar mais atentas e depois com bébés é muito complicado.... Mas sinceramente acho que não é nada de grave que se passe..Muita paciência, amor e carinho...é o que é preciso ter...

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  23. Acolha assertivamente, fazendo-a sentir que tem e terá sempre na mãe, um "porto seguro", mesmo que lhe diga que não pode ser assim, dessa forma agressiva e "menos bonita" que o manifesta. Penso que só se deverá preocupar se o comportamento persistir. Às vezes, "salta-nos a tampa", mesmo sem sabermos porquê e depois, tudo normaliza... é como se buscássemos o equilíbrio no meio do desequilíbrio. Beijocas!

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  24. A minha, com quatro anos, também prefere sempre os fins-de-semana a ir para a escola, mas tudo corre bem. Já eu, com a mesma idade, sentia-me mesmo muito angustiada e pedia sei lá quantas vezes para não ir. E não se passava nada de mal por lá, simplesmente custava-me estar longe da minha mãe. No entanto, dado o caso de bullying que relatou há uns tempos, não seria melhor insvestigar...?

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  25. A minha mais velha, com a vinda da bebé em janeiro, também alterou as Suas atitudes. Passou a n querer tomar banho, saltava na cama, n queria ir p JI, etc...Está melhor, mas ainda não está cm antes. Tenho esperança que passe.

    Q corra td como mais desejar.

    http://margaridaflordaminhavida.blogspot.pt/

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